sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Mãos

Ser sarcástico como o tempo ja nao adianta mais
viver afoito em prosas não lhe recompoe

Sentir o frio não lhe amedronta
tentar fugir aos acasos estremesse lhe a alma

Pleitiar um suspiro
alcançar os anjos

Ah! expressão
o olhar as mãos

Lança mão dos olhares
Perde-se em sintaxes

Quebra formas
deforma segredos

Respira o vazio
e sente os jargões

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